Negue a loucura de teus atos
Sonde as tormentas de tua juventude
Ouça as vozes tempestuosas
Ronde a mente dos ausentes
Sufoque a ânsia de tua sentença
Enebria-te pelo esquecimento de quem se olha
E não se ver
De quem se sente
E não se toca
De quem ama
Mas não se ama
De quem fala, calado